O tumm nasceu como um trabalho de conclusão de curso, e a sua primeira versão foi um ursinho com cores neutras, que vinha com pequenas peças magnéticas. Ele foi deixado um tempo no armário até que a sua criadora pensasse em seguir aperfeiçoando-o e torná-lo um brinquedo mais completo. 

 

Esse ursinho foi apresentado para um grupo de pessoas que amou a ideia do brinquedo e quis apostar em continuar o estudo. A partir delas, ele foi demonstrado a psicólogos, psiquiatras, professores e pais, que o avaliaram e deram sugestões de como aprimorá-lo.

 

Depois de muitos feedbacks de profissionais, mas um incômodo bloqueio criativo entre a eclosão de uma pandemia, o grupo de pessoas que o amou e a criadora decidiram que era hora de aumentar a equipe, e trazer novos cérebros criadores.

 

Os novos cérebros criadores estudaram, questionaram, desenharam e criaram uma série de alternativas. Pensaram em novas cores e formas. E a partir desses seres com um novo olhar e espírito criativo, surgiu o tumm como é hoje.

 

Ah, e o nome?

No meio dessa história, fomos pensando em todos os significados que esse brinquedo trazia. E após uma longa tempestade de ideias, surgiu a onomatopeia do som do coração. Tum tum.

E se ele fosse essa batida, mas em uma única palavra, uma única sílaba, que ressoasse?

Que tal tumm?